Descrição

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Quando falamos em capacidade e coragem de ter preferência por homens e mulheres, que amam e não merecem ser amados, que abraçam os que não merecem ser abraçados e escolhem os que não merecem ser escolhidos, mais o que nos quebra é a surpreendente forma de não se ocupar com os erros cometidos no passado e saber que temos um futuro onde há muito por fazer cheio de amor de DEUS. No entanto, neste inicio de terceiro milênio esta reflexão precisa ser mais aprofundada; sobrevivência no estágio atual da humanidade está implícito também o relacionamento do homem com a natureza, que é união, sobreviver também significa preservar, respeitar o meio em que vivemos utilizando a educação como elemento de reflexão do homem.​

Nossa orla tem sofrido ao longo dos anos diversas formas de agressões. Quem não se lembra da majestosa Coroa de Areia, praia da Caiera e Vera paz cantadas nos versos do poeta, mas, com retirada de areia da Coroa para construção da pista do Antigo Aeroporto e cais de arrimo, as Docas que acabou com a praia da Caieira e a Vera paz tão afamada onde se comia uma peixada. Hoje o poeta se esforça para cantar estas saudades em outros versos “Tapajós dos moleques brincar de pira e de mergulhar das lavadeiras negras que se juntavam para conversar... quem sabe ao em vez do norte correr pro sul onde há mulheres loiras de pele branca e olhos azuis... mais longe da pequena índia morena da cor do açaí, tu ias secar de saudades do povo daqui”. Porém, é preciso que o povo da pequena índia morena comece a cuidar das praias para que o majestoso rio Tapajós possa sempre estar, azul cor de anil.

Com o tema Praia limpa, povo desenvolvido, natureza em harmonia e slogan: Só jogue no rio o que o peixe vai comer.

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Período de Realização

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Mês de Outubro e Novembro